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CCR agora é Motiva
Na quinta-feira (24), em São Paulo, foi realizado o evento oficial de lançamento da nova marca, cujo nome tem origem no latim “motivus”, que significa “aquilo que move” ou “o que causa movimento”. O CEO da Motiva, Miguel Setas, e o CEO da Votorantim e presidente do Conselho da Motiva, João Schmidt, falaram sobre o processo de revisão da estratégia, da estrutura organizacional e da cultura corporativa que levaram à adoção do novo nome e identidade visual. “Essa nova marca nasce com orgulho da CCR, mas com a coragem de olhar para frente, de inovar, de crescer e de se conectar com novas gerações, novos públicos e novas possibilidades. Ela é um convite. Um chamado para todos nós: colaboradores, clientes, parceiros e amigos — para caminharmos juntos nessa nova etapa”, disse Schmidt.
Na sexta-feira (25), a companhia também inaugurou sua nova sede, em São Paulo, que já nasceu com a identidade visual da Motiva. Na mesma data, outros oito escritórios da companhia receberam a aplicação da nova marca.
Avanços em sustentabilidade
As empresas do portfólio seguem divulgando seus relatórios integrados, com os principais avanços de 2024. No Grupo CCR (agora Motiva), o destaque foi a nova governança de sustentabilidade, que estabelece 11 KPIs e roadmaps estratégicos para acompanhar a evolução de mais de 140 ações em andamento. A VC também evoluiu no tema com avanços como o atingimento de uma taxa de substituição térmica global de 32,1%, sendo 18,2% de resíduos provenientes de biomassas, que são neutras para o clima. A CBA consolidou ainda mais sua posição de referência na produção de alumínio de baixo carbono, com emissões 3,9 vezes abaixo da média global do setor. Já na Nexa um dos destaques foi a obtenção de um financiamento de R$ 200 milhões com o BNDES, que visa apoiar práticas em ESG e possui contrapartidas que alavancam a atuação no tema.
Compromissos para 2030
A Citrosuco anunciou a revisão dos seus compromissos ESG para 2030, elevando a ambição em metas ambientais e sociais. Para isso, foi criado um Comitê ESG, composto por gestores de toda a cadeia de valor e consultores externos. A meta de mulheres e pessoas negras em cargos de liderança, que era de 30%, já foi alcançada, sendo agora ampliada para 35% de mulheres e 14% de pessoas negras nessas posições. Em biodiversidade, a companhia implementou políticas baseadas em critérios como o TNFD e pretende, em cinco anos, estar 80% em conformidade com esse framework. Para recursos hídricos, a meta é melhorar a eficiência em 20%. A Citrosuco tem também o objetivo de chegar a 100% de fornecimento com produtos sustentáveis até 2030.