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Mulheres na liderança
A presença de mulheres em cargos de liderança em grandes companhias tem crescido, mas ainda há um longo caminho pela frente. O relatório Women in the Worplace 2024, produzido pela McKinsey & Company nos EUA, mostra que o número de mulheres em posições C-Level vem aumentando (de 17% em 2015 para 29% em 2024), mas diversas são as barreiras encontradas, especialmente no início da carreira de liderança. O estudo destaca que, nesse ritmo, seriam necessários 22 anos para que as empresas atingissem equidade para mulheres brancas e mais que o dobro para mulheres negras.
No Brasil, o cenário também vem mudando gradativamente. O estudo Criando sinergias entre a Agenda 2030 e o G20 mostra que a proporção de mulheres em cargos de liderança no país (38,8%) superou a média dos países membros do G20 (30,58%), deixando o Brasil no terceiro lugar do ranking, atrás apenas de Rússia e Estados Unidos. Nessa jornada de evolução, algumas companhias lideram a mudança. Veja alguns destaques das empresas no nosso portfólio.
⭢ Ao final de 2024, o Grupo CCR alcançou uma participação feminina de 36,4% em cargos de liderança, superando a meta de 35%, e aumentou a presença de mulheres na alta liderança para 45%, em comparação com 23% em 2023.
⭢ Em 2024, a presença de mulheres em cargos de liderança global da VC chegou a 24,8%, muito perto da meta de 25% estabelecida para 2030. No Brasil, as mulheres eram 28,07% em cargos de liderança em 2023, considerando 15,79% como membros da diretoria, 26,27% como gerentes gerais e gerentes e 31,84% como coordenadoras.
⭢ A Auren Energia e a Hypera estão entre as 16 empresas premiadas pelo 30% Club Brazil Award, que valoriza as companhias que ultrapassaram o percentual de 30% de mulheres em seus Conselhos de Administração.
⭢ O banco BV tem 40% de mulheres em cargos de liderança e 46% de mulheres no quadro geral. A meta do banco, até 2030, é ter 50% de cargos de liderança ocupados por pessoas que se identifiquem com o gênero feminino.
⭢ Até 2023, a Citrosuco possuía 26% de mulheres e negros em cargos de supervisão e acima, e, até 2030, a meta é alcançar 30% de representatividade nesses cargos.
CCR no IDIVERSA
Pela primeira vez, o Grupo CCR faz parte da carteira de ações do Índice de Diversidade (IDIVERSA), iniciativa da B3 que reconhece as empresas com as melhores práticas em diversidade e inclusão. Hoje, a companhia conta com 37% de mulheres e 50,2% de pessoas não brancas em seus quadros — e, no final do ano passado, ampliou o seu programa de D&I com a criação de seis grupos de afinidade. Ao lado da CCR, CBA | Companhia Brasileira de Alumínio e Hypera também fazem parte do índice.
Resultados do portfólio
As empresas do portfólio seguem divulgando os resultados do último trimestre de 2024 e os consolidados do ano. Veja os destaques abaixo.
Auren Energia: integração operacional
A receita líquida cresceu 35% em comparação com o 4T23, alcançando R$ 3,6 bilhões. Já no ano de 2024, o valor foi de R$ 11,3 bilhões — aumento de 18%. O quarto trimestre foi marcado pelo início acelerado da integração operacional após a combinação de negócios com a AES Brasil. Entre novembro e o encerramento do ano, já foram registradas economias de R$ 43,5 milhões. Além disso, a expectativa é finalizar o ano de 2025 atingindo 95% de disponibilidade nos ativos adquiridos. Acesse
Nexa Resources: Ebitda histórico
A Nexa alcançou seu segundo maior Ebitda ajustado anual, totalizando US$ 714 milhões em 2024, incluindo US$ 197 milhões no 4T24. Isso representa um aumento de 76% em relação ao ano de 2023. A empresa também gerou seu primeiro fluxo de caixa consolidado positivo desde os investimentos em Aripuanã, reduzindo sua dívida bruta e encerrando o ano com um índice de alavancagem líquida de 1,7x. Veja mais
CBA | Companhia Brasileira de Alumínio: alta no alumínio
Em 2024, a CBA teve um prejuízo líquido de R$ 73 milhões, frente a um prejuízo de R$ 810 milhões no ano anterior. O Ebitda ajustado foi de R$ 1,380 bilhão, 350% maior na comparação com 2023. Já a receita líquida foi de R$ 8,173 bilhão, alta de 11%. Responsável por 96% da receita consolidada da companhia, o negócio de alumínio atingiu receita líquida de R$ 2,2 bilhões no 4º trimestre de 2024, alta de 20%. Saiba mais.